O traçados ferroviários conduziram o desenvolvimento de diversas cidades brasileiras. Juiz de Fora é uma delas, onde a ferrovia como um importante eixo articulador proporcionou o escoamento de produtos para grandes centros urbanos, ao mesmo tempo que promoveu o enriquecimento da cidade, tornando-se um polo industrial. Construído em 1883 em função da Alfândega Ferroviária do Estado, a praça Presidente Antônio Carlos passou por uma série de intervenções ao longo dos anos. Em 1888 a fábrica da Companhia Têxtil Bernardo Mascarenhas instala-se na regiào, criando uma relação clara com a praça, tanto que, nos dias de hoje, as duas áreas são indissociáveis entre si.
As reformulações internas pautam-se por estratégias simples e claras. O Centro Cultural Bernardo Mascarenhasé reorganizado para que o térreo concentre atividades comuns, como a viotecam oficinas, administração, enquanto os demais andares concentram todas as áreas expositivas.
O prédio antigo da Biblioteca recebe apenas reformulações nos banheiros, enquanto o restante sofre apenas com mudanças de programa. O edifício anexo, objeto de concurso de 1996,é demolido e é proposto um edifício novo no lugar, de altura menor ao existente e que adota uma materialidade mais neutra, a fim de criar uma clareza de contrastes como estratégia de inclusão.
O mercado municipal aproveita-se dos vazios existentes para criar as suas conexões verticais, assim como adota uma nova organização espacial das bancas. Banheiros, frigoríficos e demais partes técnicas e administrativas são realocadas no anexo a sul, onde ficava o antigo bar da fábrica.
A antiga sede administrativaé a que recebe maior intervenção interna. Paredes e lajes internas são demolidas eé criada uma nova interveção, que não toca a edificação existente, permitindo uma leitura interna clara da edificação. A mesma recebe programa proposto para abrigar as atividades da Economia Criativa.
Por fim, o estacionamento recebe uma paginação, permitindo a criação de uma praça na lateral do mercado municipal, que mpermite o uso de bancas temporárias. A reorganização também permite criar umaárea envolta das antigas caixas d'água e chaminé, como forma de destaque das mesmas.
As reformulações internas pautam-se por estratégias simples e claras. O Centro Cultural Bernardo Mascarenhasé reorganizado para que o térreo concentre atividades comuns, como a viotecam oficinas, administração, enquanto os demais andares concentram todas as áreas expositivas.
O prédio antigo da Biblioteca recebe apenas reformulações nos banheiros, enquanto o restante sofre apenas com mudanças de programa. O edifício anexo, objeto de concurso de 1996,é demolido e é proposto um edifício novo no lugar, de altura menor ao existente e que adota uma materialidade mais neutra, a fim de criar uma clareza de contrastes como estratégia de inclusão.
O mercado municipal aproveita-se dos vazios existentes para criar as suas conexões verticais, assim como adota uma nova organização espacial das bancas. Banheiros, frigoríficos e demais partes técnicas e administrativas são realocadas no anexo a sul, onde ficava o antigo bar da fábrica.
A antiga sede administrativaé a que recebe maior intervenção interna. Paredes e lajes internas são demolidas eé criada uma nova interveção, que não toca a edificação existente, permitindo uma leitura interna clara da edificação. A mesma recebe programa proposto para abrigar as atividades da Economia Criativa.
Por fim, o estacionamento recebe uma paginação, permitindo a criação de uma praça na lateral do mercado municipal, que mpermite o uso de bancas temporárias. A reorganização também permite criar umaárea envolta das antigas caixas d'água e chaminé, como forma de destaque das mesmas.
⭐︎ Segundo lugar - Concurso Público de Arquitetura e Urbanismo
equipe:
Arqº André Bihuna, Arqª Mariana Gusmão, Arqª Aryelle de Souza, Arqª Rafaela Sampaio, Arqº Miguel Pereira e Arqª Thallita de Souza