A reformulação do Refúgio Biológico Bela Vista tem como objetivo intensificar o compromisso socioambiental de Itaipu e a vocação turística da cidade de Foz do Iguaçu. Esse novo ciclo está ancorado nos valores da contemporaneidade, entendendo que o futuro do planeta depende da transição de uma sociedade antropocêntrica para uma biocêntrica.
A introdução da trama tem como função trazer a transição entre o meio urbano e o natural, proporcionando um passeio que prepara psicologicamente os turistase aguça os seus sentidos. Este primeiro tracho inicia na praça de acesso e no edifício correspondente. Percorre-se a edificação de controle do RBV e o corredor paisagístico em direçãoà praça interna. A conexão com o ambiente natural vai progressivamente se intensificando durante o desenvolvimento da trama. Na primeira parte dessa etapa, explora-se a curiosidade humana e as variadas perscspções espaciais nas diferenças de níveis e extensões, pela presença e ausência de luz, e pela passagem e permanência. O trajeto começa na praça interna e guia para a Casa Sol e Lua. A partir daí, os turistas podem visitar quatro espaços: o deck de contemplação, as trilhas suspensas, o mirante e a torre de observação.
Na segunda parte do desenvolvimento, ocorre uma reviravolta na narrativa através de uma imersão de perspectiva, enfatizando a vulnerabilidade humana e a magnitude da fauna nativa, sem apresentar riscosà integridade física dos visitantes. Através da manipulação espacial, cria-se uma atmosfera de predadores. O desfecho do enredo ocorre através do caminho introspectivo de retornoã praça interna. A concepção do percurso dos visitantes como a narrativa visa promover o impacto emocional como ferramenta de conscientização ambiental.
A introdução da trama tem como função trazer a transição entre o meio urbano e o natural, proporcionando um passeio que prepara psicologicamente os turistase aguça os seus sentidos. Este primeiro tracho inicia na praça de acesso e no edifício correspondente. Percorre-se a edificação de controle do RBV e o corredor paisagístico em direçãoà praça interna. A conexão com o ambiente natural vai progressivamente se intensificando durante o desenvolvimento da trama. Na primeira parte dessa etapa, explora-se a curiosidade humana e as variadas perscspções espaciais nas diferenças de níveis e extensões, pela presença e ausência de luz, e pela passagem e permanência. O trajeto começa na praça interna e guia para a Casa Sol e Lua. A partir daí, os turistas podem visitar quatro espaços: o deck de contemplação, as trilhas suspensas, o mirante e a torre de observação.
Na segunda parte do desenvolvimento, ocorre uma reviravolta na narrativa através de uma imersão de perspectiva, enfatizando a vulnerabilidade humana e a magnitude da fauna nativa, sem apresentar riscosà integridade física dos visitantes. Através da manipulação espacial, cria-se uma atmosfera de predadores. O desfecho do enredo ocorre através do caminho introspectivo de retornoã praça interna. A concepção do percurso dos visitantes como a narrativa visa promover o impacto emocional como ferramenta de conscientização ambiental.
⭐︎ 3º lugar . Concurso Público Nacional de Arquitetura e Paisagismo
equipe:
Arq. André Bihuna e Arqª Mariana Gusmão
consultores:
Engª Florestal Anna Passold, Engº José Carlos Gomes Filho e Engº Cladilson Nardino