Em tempos de correria e distanciamento, nada melhor do que um espaço que nos reconecta com a tranquilidade da natureza. A Casa Maialu é esse refúgio, com seus 40m², localizada na Estrada da Graciosa, uma histórica via que liga a região metropolitana de Curitiba às cidades litorâneas de Antonina e Morretes.
O projeto teve início durante a pandemia da Covid-19, quando muitas pessoas passaram a buscar uma relação mais intensa com o ambiente natural ao redor. A casa se insere dentro de um centro comunitário budista, o que imprime um caráter de serenidade e introspecção ao local. O terreno, com formato circular, apresentou um desafio interessante para a implantação da casa, que teve de se adaptar de maneira criativa à sua geometria peculiar. A inserção da casa no terreno respeita a topografia original, garantindo uma integração harmoniosa com o entorno natural.
A Casa Maialu é composta por dois volumes distintos: um destinado à área íntima e outro, à sala de estar, refeições, cozinha e banheiro. Entre esses volumes, se estende um deck que funciona como uma extensão da área social, permitindo a interação direta com o ambiente externo. O acesso à casa também se dá entre os dois volumes, estabelecendo um fluxo fluido e convidativo. A disposição volumétrica da casa prioriza, sobretudo, a insolação e as visuais, aproveitando ao máximo os recursos naturais e a paisagem ao redor.
A colaboração entre cliente e arquiteto foi essencial para o desenvolvimento do projeto. Para nós, entender o cliente como coautor do projeto é essencial para atingir um resultado verdadeiro e personalizado. Isso se refletiu na escolha do sistema construtivo, que adotou o Blocom, um material caracterizado pelo baixo custo, agilidade na instalação e excelente desempenho térmico e acústico. Essa parceria também determinou a forma e o posicionamento da casa no terreno, considerando elementos como insolação — já que o terreno é frio e úmido no inverno — e a busca por abrir a casa para as vistas privilegiadas da paisagem.
Ao longo do desenvolvimento do projeto, a relação com a cliente foi além da profissional. As visitas ao terreno durante o projeto e a obra se tornaram momentos de descompressão para nossa equipe, especialmente em tempos tão desafiadores da pandemia. Esses encontros, em meio à natureza, foram uma pausa necessária no ritmo acelerado do nosso cotidiano, trazendo leveza e proximidade para a criação do espaço.
Cada projeto que realizamos tem uma personalidade própria, e a Casa Maialu não é exceção. Esses registros informais da obra, desde a concepção até a finalização, são testemunhos do processo e do ambiente único que conseguimos criar. Aqui, vemos mais do que um trabalho de arquitetura, mas o resultado de um verdadeiro lar — um espaço pensado para ser vivido e sentido.
O projeto teve início durante a pandemia da Covid-19, quando muitas pessoas passaram a buscar uma relação mais intensa com o ambiente natural ao redor. A casa se insere dentro de um centro comunitário budista, o que imprime um caráter de serenidade e introspecção ao local. O terreno, com formato circular, apresentou um desafio interessante para a implantação da casa, que teve de se adaptar de maneira criativa à sua geometria peculiar. A inserção da casa no terreno respeita a topografia original, garantindo uma integração harmoniosa com o entorno natural.
A Casa Maialu é composta por dois volumes distintos: um destinado à área íntima e outro, à sala de estar, refeições, cozinha e banheiro. Entre esses volumes, se estende um deck que funciona como uma extensão da área social, permitindo a interação direta com o ambiente externo. O acesso à casa também se dá entre os dois volumes, estabelecendo um fluxo fluido e convidativo. A disposição volumétrica da casa prioriza, sobretudo, a insolação e as visuais, aproveitando ao máximo os recursos naturais e a paisagem ao redor.
A colaboração entre cliente e arquiteto foi essencial para o desenvolvimento do projeto. Para nós, entender o cliente como coautor do projeto é essencial para atingir um resultado verdadeiro e personalizado. Isso se refletiu na escolha do sistema construtivo, que adotou o Blocom, um material caracterizado pelo baixo custo, agilidade na instalação e excelente desempenho térmico e acústico. Essa parceria também determinou a forma e o posicionamento da casa no terreno, considerando elementos como insolação — já que o terreno é frio e úmido no inverno — e a busca por abrir a casa para as vistas privilegiadas da paisagem.
Ao longo do desenvolvimento do projeto, a relação com a cliente foi além da profissional. As visitas ao terreno durante o projeto e a obra se tornaram momentos de descompressão para nossa equipe, especialmente em tempos tão desafiadores da pandemia. Esses encontros, em meio à natureza, foram uma pausa necessária no ritmo acelerado do nosso cotidiano, trazendo leveza e proximidade para a criação do espaço.
Cada projeto que realizamos tem uma personalidade própria, e a Casa Maialu não é exceção. Esses registros informais da obra, desde a concepção até a finalização, são testemunhos do processo e do ambiente único que conseguimos criar. Aqui, vemos mais do que um trabalho de arquitetura, mas o resultado de um verdadeiro lar — um espaço pensado para ser vivido e sentido.
equipe:
Arq. André Bihuna e Arq.ª Mariana Gusmão