Refúgio Biológico Bela Vista - Itaipu
Foz do Iguaçu - PR
2023
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/5038342eef2eb343945a2eb616f706179b78926ec2692d88786f7053adcdf8fa/P01---Entrada-8K_alt2_.png)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/1ab3a84e5449c3f321c99f921fe2b117f472022e8930393ddd264df8bba700f2/__P02---Controle-de-Acesso.png)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/9414aa1ea6a8503aeca81c4568ae4000097ef5eb718cf72b3ea84a6cb2ea815d/site_03.png)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/90f583e0aa28f11e1580d7d778134fb07fa5f0f61e7da098743065337869e491/__P02---Corredor-Paisagistico_alt.png)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/89ea0dbfafc07c76de8f9a0d522f29ee2cac01f3275bfff9644689baa4018418/P04---Casa-de-Sol-e-Lua_alt.png)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/9ac88a7c1315a4669723e0a13d7dc01c9dd108ccdbecdbb1f086717e075df04e/P05---Passarela_alt.png)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/3321cc5e39452b921c9b7bc21030259abfe00dee12a60b1211fcb684b4723bcf/P04---Torre_alt.png)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/d994557d3ddd405f084da197a5def562c64a5718a6e5308d41309eabb844ddef/site_01.png)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/571e0fdde0a5158d0539bf73a76e8c678b30dc68c3ceaf181c888a6fc68320e4/P04---Acesso-onca_alt.png)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/73d74fdc77b62bd9b0c4e5ab6662a6a535c5cfb1deb0a44c9da9681cb5a733cb/Imagem-01.png)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/67c066a8348e5f6ba684a9aa6dfd44cfe9868491caa60fd81dc079a1d9dc6473/site_02.png)
A reformulação do Refúgio Biológico Bela Vista tem como objetivo intensificar o compromisso socioambiental
de Itaipu e a vocação turística da cidade de Foz do Iguaçu. Esse novo ciclo está ancorado nos valores
da contemporaneidade, entendendo que o futuro do planeta depende da transição de uma sociedade
antropocêntrica para uma biocêntrica
A introdução da trama tem como função fazer a transição entre o meio urbano e o natural, proporcionando um passeio que prepara psicologicamente os turistas e aguça os seus sentidos. Este primeiro trecho inicia na praça de acesso e no edifício correspondente. Percorre-se a edificação de controle do RBV e o corredor paisagístico em direção à praça interna. A conexão com o ambiente natural vai progressivamente se intensificando durante o desenvolvimento da trama. Na primeira parte dessa etapa, exploram-se a curiosidade humana e as variadas percepções espaciais nas diferenças de níveis e extensões, pela presença e ausência de luz, e pela passagem e permanência. O trajeto começa na praça interna e guia para a Casa Sol e Lua. A partir daí, os turistas podem visitar quatro espaços: o deck de contemplação, as trilhas suspensas, o mirante e a torre de observação.
Na segunda parte do desenvolvimento, ocorre uma reviravolta na narrativa através de uma inversão de perspectiva, enfatizando a vulnerabilidade humana e a magnitude da fauna nativa, sem apresentar riscos à integridade física dos visitantes. Através da manipulação espacial, cria-se uma atmosfera de mistério, e o clímax da narrativa está relacionado aos recintos de observação de grandes animais predadores. O desfecho do enredo ocorre através do caminho introspectivo de retorno à praça interna. A concepção do percurso dos visitantes como uma narrativa visa promover o impacto emocional como ferramenta de conscientização ambiental.
*3º lugar - Concurso Público Nacional de Arquitetura e Paisagismo
equipe:
Arq. André Bihuna, Arqª Mariana Gusmão
consultores:
Engª Florestal Anna Passold, Engº. José Carlos Gomes Filho e Engº. Cladilson Nardino
estagiários:
Leonardo Costa Monte e Guilherme Pinheiro
A introdução da trama tem como função fazer a transição entre o meio urbano e o natural, proporcionando um passeio que prepara psicologicamente os turistas e aguça os seus sentidos. Este primeiro trecho inicia na praça de acesso e no edifício correspondente. Percorre-se a edificação de controle do RBV e o corredor paisagístico em direção à praça interna. A conexão com o ambiente natural vai progressivamente se intensificando durante o desenvolvimento da trama. Na primeira parte dessa etapa, exploram-se a curiosidade humana e as variadas percepções espaciais nas diferenças de níveis e extensões, pela presença e ausência de luz, e pela passagem e permanência. O trajeto começa na praça interna e guia para a Casa Sol e Lua. A partir daí, os turistas podem visitar quatro espaços: o deck de contemplação, as trilhas suspensas, o mirante e a torre de observação.
Na segunda parte do desenvolvimento, ocorre uma reviravolta na narrativa através de uma inversão de perspectiva, enfatizando a vulnerabilidade humana e a magnitude da fauna nativa, sem apresentar riscos à integridade física dos visitantes. Através da manipulação espacial, cria-se uma atmosfera de mistério, e o clímax da narrativa está relacionado aos recintos de observação de grandes animais predadores. O desfecho do enredo ocorre através do caminho introspectivo de retorno à praça interna. A concepção do percurso dos visitantes como uma narrativa visa promover o impacto emocional como ferramenta de conscientização ambiental.
*3º lugar - Concurso Público Nacional de Arquitetura e Paisagismo
equipe:
Arq. André Bihuna, Arqª Mariana Gusmão
consultores:
Engª Florestal Anna Passold, Engº. José Carlos Gomes Filho e Engº. Cladilson Nardino
estagiários:
Leonardo Costa Monte e Guilherme Pinheiro