Mostra Arquitetura para Curitiba | Palácio Iguaçu
Curitiba - PR
2019

O estudo da interface que delimita os espaços públicos e privados que aqui chamamos de epiderme urbana, é o tema central desta proposta. Entendemos que a cidade não se estrutura apenas de elementos físicos, como os edifícios, mas também das reuniões entre pessoas e suas atividades. Sendo assim, a cidade é um encontro de epidermes. O objetivo desta proposta é reforçar este encontro de epidermes estimulando a percepção crítica da membrana urbana, contribuindo para o entendimento do que é cidade presente e cidade ausente.

Buscamos explorar as diferentes identidades de Curitiba não restringindo nossa leitura apenas na área central da cidade. Para formamos um panorama geral, recorremos aos diagnósticos, desenvolvidos pelo IPPUC, das 10 regionais que agrupam os 75 bairros da cidade. A partir desta análise, estabelecemos como recorte de estudo os eixos viários relevantes de conexão urbana.

Como num método laboratorial fragmentamos, selecionamos e isolamos elementos da epiderme urbana de cada eixo viário. Porém a seleção foi feita de uma forma intuitiva, sem critérios rígidos, usando apenas como suporte nossas discussões em equipe e leituras sobre Curitiba. Apontamos fachadas que nos despertaram algum tipo de interesse seja com relação ao entorno, escala, aspectos estéticos e simbólicos.

O resultado deste estudo é apresentado nesta exposição em três formas complementares: elevações detalhadas, detalhes ampliados e diagramas comparativos. Com auxílio de lupas, convidamos a todos para explorarem Curitiba através destes fragmentos da epiderme urbana.

O estudo da epiderme urbana, ou seja, a interface entre os espaços públicos e privados é o tema central desta proposta. Entendemos que a cidade não se estrutura apenas de elementos físicos, mas também da reunião de pessoas. Portanto, a cidade é um encontro de epidermes.

Temos como objetivo reforçar tal encontro ao estimular a percepção crítica da membrana urbana. Buscamos explorar as diferentes identidades de Curitiba não restringindo nossa leitura apenas à área central da cidade e estabelecemos como recorte de estudo eixos viários relevantes de conexão urbana. Como num método laboratorial, fragmentamos, selecionamos e isolamos elementos da epiderme urbana de cada eixo viário, porém a seleção foi feita de uma forma intuitiva, sem critérios rígidos, usando apenas como suporte nossas discussões em equipe e leituras sobre Curitiba.

Destacamos fachadas que nos despertaram algum tipo de interesse, com relação aos contextos, escalas, estéticas, simbolismos, presenças e ausências.

equipe:
Arq. André Bihuna e Arqª Mariana Gusmão; colaboradora: Arqª. Aerin Maguian Sezoski

alunas:
Jeisiele Branco. Karina Tonietto Reis e Maisa Domingues


        
Curitiba, Brasil