A Pagus Arquitetura foi fundada em 2017 na cidade de Curitiba, e se caracteriza como uma empresa versátil, capaz de trabalhar com uma ampla variedade de escalas, escopos e contextos. A linguagem utilizada nos projetos parte de uma interpretação sensível da vida contemporânea, com respeito às pessoas e ao meio-ambiente, conciliando o uso de ferramentas projetuais tradicionais e inovadoras, como o software de tecnologia BIM (Modelo da Informação da Construção)
SÓCIOS:
Mariana Steiner Gusmão
Arquiteta e Urbanista formada pela Universidade Federal do Paraná | UFPR 2016
Mestre em Arquitetura e Urbanismo universidade Estadual de Londrina | UEL 2022
André Bihuna D'Oliveira
Arquiteto e Urbanista formado pela Universidade Positivo | UP 2013
______________________________________________________________________
PREMIAÇÕES:
*Prêmio | Prêmio Nacional IAB 2023 - Região Sudeste, proposta para Revitalização do Conjunto Histórico e Paisagístico da Avenida Bernardo Monteiro | 2023
*Terceiro lugar | Concurso Público Nacional Refúgio Biológico Bela Vista – Foz do Iguaçu PR | 2023
*Menção honrosa | Concurso Público Nacional Complexo Cultural, Social e Esportivo da Liga Solidária – São Paulo SP | 2022
*Menção Honrosa | Edição do centenário do IAB-Instituto de Arquitetos do Brasil de Urbanismo - Nacional, proposta para o Parque da Cidade de Belém do Pará | 2022
*Prêmio | Edição do centenário do IAB-Instituto de Arquitetos do Brasil de Urbanismo - Região Norte, proposta para o Parque da Cidade de Belém do Pará | 2021
*Primeiro lugar | Revitalização do Conjunto Histórico e Paisagístico da Avenida Bernardo Monteiro - SMMA MG | 2021
*Segundo lugar | Requalificação do Espaço Mascarenhas e Rua Dr. Paulo Frontin - IABMG | 2020
*Menção honrosa | Anexo Museu Casa Lacerda - IPHAN PR | 2019
Mariana Steiner Gusmão
Arquiteta e Urbanista formada pela Universidade Federal do Paraná | UFPR 2016
Mestre em Arquitetura e Urbanismo universidade Estadual de Londrina | UEL 2022
André Bihuna D'Oliveira
Arquiteto e Urbanista formado pela Universidade Positivo | UP 2013
______________________________________________________________________
PREMIAÇÕES:
*Prêmio | Prêmio Nacional IAB 2023 - Região Sudeste, proposta para Revitalização do Conjunto Histórico e Paisagístico da Avenida Bernardo Monteiro | 2023
*Terceiro lugar | Concurso Público Nacional Refúgio Biológico Bela Vista – Foz do Iguaçu PR | 2023
*Menção honrosa | Concurso Público Nacional Complexo Cultural, Social e Esportivo da Liga Solidária – São Paulo SP | 2022
*Menção Honrosa | Edição do centenário do IAB-Instituto de Arquitetos do Brasil de Urbanismo - Nacional, proposta para o Parque da Cidade de Belém do Pará | 2022
*Prêmio | Edição do centenário do IAB-Instituto de Arquitetos do Brasil de Urbanismo - Região Norte, proposta para o Parque da Cidade de Belém do Pará | 2021
*Primeiro lugar | Revitalização do Conjunto Histórico e Paisagístico da Avenida Bernardo Monteiro - SMMA MG | 2021
*Segundo lugar | Requalificação do Espaço Mascarenhas e Rua Dr. Paulo Frontin - IABMG | 2020
*Menção honrosa | Anexo Museu Casa Lacerda - IPHAN PR | 2019
©ricardoperini
Apartamento LV
Curitiba - PR
2020
equipe:
Arq. André Bihuna, Arqª Mariana Gusmão e Arqª Leticia Vellozo
fotos: ©joaovitorsarturi
Casa Maialu
Quatro Barras - PR
2021/2023
Com a correria do dia a dia, nada como passar um tempo em contato com a natureza para desestressar. A casa-refúgio tem aproximadamente 40m². O terreno fica na Estrada da Graciosa, histórica via que liga a região metropolitana de Curitiba às cidades litorâneas Antonina e Morretes.
equipe:
Arq. André Bihuna e Arqª Mariana Gusmão
fotos: ©andrebihunadoliveira
equipe:
Arq. André Bihuna e Arqª Mariana Gusmão
fotos: ©andrebihunadoliveira
Refúgio Biológico Bela Vista - Itaipu
Foz do Iguaçu - PR
2023
A reformulação do Refúgio Biológico Bela Vista tem como objetivo intensificar o compromisso socioambiental
de Itaipu e a vocação turística da cidade de Foz do Iguaçu. Esse novo ciclo está ancorado nos valores
da contemporaneidade, entendendo que o futuro do planeta depende da transição de uma sociedade
antropocêntrica para uma biocêntrica
A introdução da trama tem como função fazer a transição entre o meio urbano e o natural, proporcionando um passeio que prepara psicologicamente os turistas e aguça os seus sentidos. Este primeiro trecho inicia na praça de acesso e no edifício correspondente. Percorre-se a edificação de controle do RBV e o corredor paisagístico em direção à praça interna. A conexão com o ambiente natural vai progressivamente se intensificando durante o desenvolvimento da trama. Na primeira parte dessa etapa, exploram-se a curiosidade humana e as variadas percepções espaciais nas diferenças de níveis e extensões, pela presença e ausência de luz, e pela passagem e permanência. O trajeto começa na praça interna e guia para a Casa Sol e Lua. A partir daí, os turistas podem visitar quatro espaços: o deck de contemplação, as trilhas suspensas, o mirante e a torre de observação.
Na segunda parte do desenvolvimento, ocorre uma reviravolta na narrativa através de uma inversão de perspectiva, enfatizando a vulnerabilidade humana e a magnitude da fauna nativa, sem apresentar riscos à integridade física dos visitantes. Através da manipulação espacial, cria-se uma atmosfera de mistério, e o clímax da narrativa está relacionado aos recintos de observação de grandes animais predadores. O desfecho do enredo ocorre através do caminho introspectivo de retorno à praça interna. A concepção do percurso dos visitantes como uma narrativa visa promover o impacto emocional como ferramenta de conscientização ambiental.
*3º lugar - Concurso Público Nacional de Arquitetura e Paisagismo
equipe:
Arq. André Bihuna, Arqª Mariana Gusmão
consultores:
Engª Florestal Anna Passold, Engº. José Carlos Gomes Filho e Engº. Cladilson Nardino
estagiários:
Leonardo Costa Monte e Guilherme Pinheiro
A introdução da trama tem como função fazer a transição entre o meio urbano e o natural, proporcionando um passeio que prepara psicologicamente os turistas e aguça os seus sentidos. Este primeiro trecho inicia na praça de acesso e no edifício correspondente. Percorre-se a edificação de controle do RBV e o corredor paisagístico em direção à praça interna. A conexão com o ambiente natural vai progressivamente se intensificando durante o desenvolvimento da trama. Na primeira parte dessa etapa, exploram-se a curiosidade humana e as variadas percepções espaciais nas diferenças de níveis e extensões, pela presença e ausência de luz, e pela passagem e permanência. O trajeto começa na praça interna e guia para a Casa Sol e Lua. A partir daí, os turistas podem visitar quatro espaços: o deck de contemplação, as trilhas suspensas, o mirante e a torre de observação.
Na segunda parte do desenvolvimento, ocorre uma reviravolta na narrativa através de uma inversão de perspectiva, enfatizando a vulnerabilidade humana e a magnitude da fauna nativa, sem apresentar riscos à integridade física dos visitantes. Através da manipulação espacial, cria-se uma atmosfera de mistério, e o clímax da narrativa está relacionado aos recintos de observação de grandes animais predadores. O desfecho do enredo ocorre através do caminho introspectivo de retorno à praça interna. A concepção do percurso dos visitantes como uma narrativa visa promover o impacto emocional como ferramenta de conscientização ambiental.
*3º lugar - Concurso Público Nacional de Arquitetura e Paisagismo
equipe:
Arq. André Bihuna, Arqª Mariana Gusmão
consultores:
Engª Florestal Anna Passold, Engº. José Carlos Gomes Filho e Engº. Cladilson Nardino
estagiários:
Leonardo Costa Monte e Guilherme Pinheiro